Transtornos de ansiedade na Atenção Primária à Saúde: um panorama das publicações científicas a partir da revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.53843/bms.v8i12.414Palabras clave:
Transtornos de ansiedade, Atenção primária à saúde, Formação profissional, Saúde MentalResumen
Introducción: Los síntomas relacionados con la ansiedad se encuentran entre las diez enfermedades más frecuentes en las consultas de la Atención Primaria de Salud (APS). Los trastornos de ansiedad (TA) son cada vez más comunes y es necesario que los profesionales del cuidado primario sean capaces de identificar y manejar adecuadamente a estos pacientes. Objetivos: Analizar las publicaciones en periódicos científicos que relacionan el TA y el APS de forma que se describa cómo se ha realizado la identificación, el manejo y la capacitación de los profesionales. Metodología: Revisión sistemática de la literatura, en las bases de datos: PubMed, Scielo y Lilacs, con los términos "anxiety disorder" y "primary health care". Los artículos se clasificaron según el país, el año de publicación, el rango de edad y el tipo de estudio. Se realizó una metasíntesis cualitativa de los datos de los artículos en 4 ejes temáticos. Resultados: se encontraron 109 artículos, de los cuales sólo 39 eran pertinentes. Cinco estudios se realizaron en Brasil (12,8%), y 34 (87,2%) en otros 19 países. Temas relevantes: síntomas (40,4%); diagnóstico (59,5%); tratamiento (42,8%); formación de los profesionales sanitarios (9,5%), siendo estos últimos todos internacionales. En cuanto a los síntomas, se describe cómo afectan a la calidad de vida del paciente, llevándole a buscar asistencia. En cuanto al diagnóstico, las publicaciones en general abogan por el uso de escalas validadas para la TA. Las publicaciones defienden como tratamiento más eficaz la combinación farmacológica y no farmacológica. En los artículos no se menciona el momento ideal del tratamiento farmacológico ni cómo realizar su interrupción. En cuanto a la formación de los profesionales, parece haber un vacío en los cursos de salud, lo que puede llevar a limitaciones en el reconocimiento de la TA y a tratamientos ineficaces. Conclusión: Concluimos que la producción científica no parece seguir la prevalencia de los casos de urgencias en el contexto asistencial. Es importante que otros estudios describan cómo se abordan las TA en la APS para optimizar la atención.
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