The importance of Health Education as an intervention tool in the rates of Diabetes Mellitus and Systemic Arterial Hypertension: an experience report
DOI:
https://doi.org/10.53843/bms.v10i14.680Keywords:
Health Education, Health Promotion, Primary Health Care, Hypertension, Diabetes MellitusAbstract
Abstract
Introduction: Systemic Arterial Hypertension (SAH) and Diabetes Mellitus (DM) are prevalent chronic diseases in Brazil that require lifestyle changes for effective control. In light of this, Health Education, aligned with the expanded concept of health, promotes autonomy and self-care, being crucial in Primary Health Care (PHC). Additionally, Integrative and Complementary Health Practices (ICHP), such as art therapy and music therapy, stand out as therapeutic resources. Thus, the objective was to provide formative moments and times of Health Education on SAH and DM for the community in a Brazilian municipality with high incidence, within the context of PHC. Report: Medical students developed an intervention project focused on DM (diabetes mellitus) and SAH (hypertension) in a community with a high incidence of these diseases. The intervention includes home visits, health fairs, activities in daycare and school settings, and health education in the waiting room of the UBS (Basic Health Unit). Discussion: Home visits aim to understand community needs, highlighting gaps in knowledge about SAH and DM. Educational approaches in the UBS waiting room promote interaction and knowledge exchange. The Health Fair revealed high rates of these conditions, allowing personalized interventions. Health Education, also applied in schools and daycares, aims to shape healthy habits from childhood, strengthening bonds with the community and transforming the local health reality. Conclusion: The actions focused on community autonomy, promoting protagonism and lifestyle changes. Engagement was essential, made possible through various intervention tools for Health Education. From these experiences, the importance of community participation in reducing risk factors is highlighted, and positive results demonstrate the effectiveness of these approaches in raising awareness and behavior change. The continuity and adaptation of these approaches can build healthier and more engaged communities.
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