COMUNICAÇÃO EM SAÚDE COMO FERRAMENTA MÉDICA ESSENCIAL: REVELAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS E O ACOMPANHAMENTO DE ADOLESCENTES COM HIV

Francinei Gomes Pinto; Gustavo Batista Ferro; Carla Victória Barbosa Flexa; Carlos Arthur da Silva Morais; Marcelo Gaia Epifane; Eduardo Oliveira Braga

doi:10.53843/bms.v7i10.337

Authors

Francinei Gomes Pinto Universidade do Estado do Pará
Gustavo Batista Ferro UEPA - Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0002-2346-4065
Carla Victória Barbosa Flexa UEPA - Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0002-2832-8206
Carlos Arthur da Silva Morais UEPA - Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0003-2846-1733
Marcelo Gaia Epifane UEPA - Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0003-3520-9560
Eduardo Oliveira Braga UEPA - Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0002-7900-1254

DOI:

https://doi.org/10.53843/bms.v7i10.337

Keywords:

Health Communication, HIV, Diagnosis, Continuity of Patient Care, Adolescent

Abstract

INTRODUCTION: Communication for the disclosure of the diagnosis and follow-up of patients with HIV/Aids is not a simple task. It must involve a non-judgmental character from the professionals, because the way to communicate with the patient (especially young people) and their family makes it possible to strengthen the bond and favor adherence to treatment, which is relevant to the prospects of longevity and meaning of life. METHODOLOGY: An analytical, exploratory and descriptive study was conducted by means of a narrative review. Searches were conducted for studies in SciELO, LILACS, PubMed, and Google Scholar databases based on the descriptors from October to November 2021. The included studies had a theoretical basis consistent with the research, which were read in full, categorized, and critically analyzed. RESULTS: Twenty articles published in Brazil in Portuguese were obtained, which within a social, educational, and informative context, were linked to an anti-discriminatory perspective in the approach to HIV+ adolescent patients. The information was organized in a table showing: title, authors, year of publication, database, journal name, type of publication, and keywords. DISCUSSION: Analysis of the studies identified that, in the face of negative social stereotypes, open, welcoming, and person-centered communication between health professionals, family, and the patient him/herself is capable of fostering positive thoughts in adolescents, even in the face of the chronicity of seropositivity. CONCLUSION: The knowledge of their health condition and the adolescents' understanding of the treatment in an adequate and optimistic way require a careful and unique planning that involves professional and family commitment. In this sense, such understanding enables the development of resources for care and better results in adherence and coping with HIV, in order to ease the discomfort caused by seropositivity.

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